segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Minhas Luzes

Bom.........
pra quem n tem tempo R$ de ir no salão gastar 300 reais numa simples mecha hahaha dah-se um jeito de fazer em casa.
Eu sempre retoco minha raiz com papelote... mas quanto to sem tempo faço na touquinha pq eh extremamente rápido.
"e como vc puxa na parte de trás sem ver?"
Então... eu n faço o cabelo todo, faço soh o moicano... pq quando o cabelo tah solto eh como se eu estivesse loira por inteiro... então puxo soh por cima... por baixo eh todo castanho natural. Gosto do efeito loiro claríssimo com um fundo beeem escuro quando tah o cabelo solto.

Agora o processo...
*Uso a touquinha de solicone (e não aquela de plástico descartável... aquela acho que fica meio estranho o resultado... mas fiquem à vontade).
*Agulha de crochê de 0.9 mm
*Descolorante pó azul
*Água oxigenada de 40 volumes
*Água oxigenada de 10 volumes
*Tempo hahahaha e paciência

Coloco a touquinha beeeeeeeeeem apertada no topo da cabeça.... pq se vc deixar frouxo em cima vai ficar uma raiz de 1cm virgem... pois essa touca como eh mto grossa tem q cuidar pra ficar bem apertada e rente a raiz;
Puxo com a agulha como falei... soh o moicano... mas puxo bastaaaaaaaaaaante em cada furinho;
Coloco água oxigenada de 40 volumes com o descolorante soh na raiz... pois se toda vez q vc retocar for puxar pras pontas seu cabelo vai virar o próprio pó de tanto que vai quebrar e não vai crescer;
Deixo quase 1h e 30 min... Faço isso pq meu cabelo aguenta e pq faço soh na raiz.... caso vc tenha um cabelo mais frágil ou veja q n consegue colocar o produto soh na raiz, usa OX de 30 e n de 40 volumes;
Deixo todo esse tempo pq gosto das mechas branquinhas... n curto amarelo e mto menos laranja... e quando elas ficam já branquinhas evita de vc ficar dependente de tonalizante ou xampu violeta.
Depois disso confere se a cor eh aquela mesmo que vc quer, pois pelo fato do pó ser azul às vezes qdo vc lava pensando q jah estava loiríssima ainda estava amarelinho.... então antes de retirar o produto do cabelo inteiro confere uma mechinha...
Ainda com a touca, lave a parte tingida.... depooois vc tira a touca.
Retirada a touca eh hora de tonalizar... (geralmente n faço isso pq as mechas ficam branquinhas devido ao tempo q deixo o produto agindo... quando kero acinzentar mais uso xampu roxo) ... Vc pode tonalizar soooooh a parte que vc descoloriu... eh soh n retirar a touca... lava pra tirar o descolorante e já passa o tonalizante... depois lava e retira a touca.

Massss, resolvi passar o tonalizante na parte de cima da cabeça toda.... pra dah uma uniformizada em algumas manchinhas que eventualmente podem aparecer de tinturas passadas... Mas como n gosto de raiz laranja de tintura, usei OX de 10 volumes, pois me dah a liberdade de deixar agir por muuuuito tempo sem q clareie a parte virgem do cabelo... Fiz isso debaixo do chuveiro... com o cabelo beeem molhado... pq n keria q a parte virgem ficasse clara... Caso vc queira que dê uma clareada na parte virgem do cabelo use OX de 20 volumes

Como tonalizante usei a Color Perfect 12.89, que é Loiro Claríssimo Pérola Cendré.... suuuuuuuper cinza... misturei com a ox de 10 e deixei no cabelo por uns 10 minutinhos (caso vc n ache essa, pode ser a 11.21 que é Loiro Claríssimo Irisado Cinza.... irisado por causa do número 2 e cinza por causa do número 1).
Essa tinta eh tão boa que o cabelo não embola nadinhaaa... parece q vc deu hidratação...
A parte descolorida ficou beeeem acinzentada e uniforme... e a parte virgem na luz do Sol ficou leeeevemente mais clara (jah que tonalizei todo, e n soh as luzes). Pela noite ou sem luz solar não vê diferença nenhuma na parte virgem.


Não sei se fui tão clara... mas qualquer dúvida podem perguntar
Beijossss

www.facebook.com/suelen.carvalho.nunes

domingo, 18 de setembro de 2011

Fisioterapia em Oncologia


A fisioterapia em oncologia é uma especialidade que tem como objetivo preservar, manter, desenvolver e restaurar a integridade cinético-funcional de órgãos e sistemas do paciente, assim como prevenir os distúrbios causados pelo tratamento oncológico ao oferecer acompanhamento às diversas alterações que podem ocorrer como: edema de membros, alterações musculares, constipação, alterações neurológicas, alterações respiratórias, dores musculares por disfunções posturais, dores teciduais e cicatriciais e dores tendinosas e articulares, alterações ósseas, alterações circulatórias (flebites, linfangites, alterações linfáticas), TVP, TEP, escaras e alterações vasculares em membro superior após aplicação da quimioterapia. Com a reabilitação o paciente canceroso pode retornar ao seu nível de produtividade ou melhorar muito a qualidade de sobrevida.

Dentre os procedimentos fisioterapêuticos que podem ser empregados na Fisioterapia Oncológica, destacamos:
*A drenagem linfática manual (e uso de posturas facilitadoras do retorno linfático);
*Bandas multi-camadas e contenção elástica;
*Exercícios ativos, passivos e resistidos a depender da alteração muscular apresentada;
*Alongamentos;
*Exercícios respiratórios para melhorar o funcionamento diafragmático, pulmonar e retirada de secreções;
*Treino de marcha;
*Equilíbrio;
*Reeducação postural (método de cadeias musculares);
*Analgesia/TENS
*Readaptação domiciliar com o intuito de facilitar o deslocamento;
*Readaptação ocupacional, caso haja necessidade;
*Orientações a familiares e cuidadores.


Porque a Fisioterapia?

A radioterapia, indicada tanto para o tratamento exclusivo da doença quanto para complementação dos outros tratamentos, pode acarretar fibrose, levando à restrição de movimento, edemas e disfunções ventilatórias, entre outras.
Diversos tipos de quimioterápicos podem causar neuropatias periféricas, fibrose pulmonar e miocardiopatias. O uso prolongado de corticóides pode resultar em quadros de miopatia e osteoporose.
A cirurgia visa não apenas a remoção do tumor, mas também dos tecidos sadios adjacentes, a fim de evitar a permanência de doença residual macro ou microscópica. Tal fato acarreta seqüelas sensitivas, motoras, vasculares e respiratórias, dependendo da área afetada.
Analgesia: O câncer pode lesar os receptores de dor (nociceptores), e provocar dor somática, visceral, neuropática ou por desaferentação, através da invasão direta do tecido pela neoplasia, ou pela lesão do sistema nervoso central ou periférico.

Dra. Suelen de Carvalho Nunes